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Foi eleita a diretoria da Cáritas da Diocese de Guarapuava

06/12/2021

Por: Jorge Teles

 

No dia 1º de dezembro de 2021 foi escolhida a primeira diretoria da Cáritas Diocesana de Guarapuava. Padre Paulo Francini, pároco da Paróquia Santa Clara de Candói, foi eleito presidente.

No país, a Cáritas Brasileira, é um organismo da CNBB presente em 188 dioceses, nas cinco regiões do país e atua na defesa dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável solidário na perspectiva de políticas públicas.

A Cáritas está presente em todos os países do mundo. “É uma ação articulada em rede que tem a força transformadora de realidades, tanto socioeconômica como socioambiental, sempre à luz do Evangelho e dos ensinamentos da doutrina social da Igreja” explicou Osnilda Lima, secretária executiva da Cáritas Diocesana.

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Sobre a Cáritas na diocese, relata Osnilda, há registros de que em maio de 1969 iniciaram as primeiras mobilizações para instituição do organismo na Diocese de Guarapuava. Registros em atas sobre a Cáritas no território diocesano seguiram até 1973, quando não se tem mais informações da sua continuidade.

“Agora estamos retomando, nessa dimensão de fortalecer a solidariedade e que essa solidariedade transforme a vida de muitas pessoas e de muitas realidades. Estamos em um momento desafiador onde o número de pessoas em situação de pobreza e vulnerabilidade socioeconômica vem crescendo, então a Cáritas chega para ajudar, fomentar o bem e a solidariedade, e transformar essa realidade, que muitas vezes traz grandes sofrimentos para as pessoas”, disse.

O bispo diocesano Dom Amilton Manoel da Silva revelou que desde a sua chegada na diocese começou a suscitar a criação da Cáritas diocesana e depois de vários encontros com lideranças, com o regional da CNBB, foi constituída a primeira diretoria. “No dia 1º de fevereiro de 2022 vai ocorrer a primeira assembleia do organismo para rever e aprovar o estatuto, confirmar a diretoria e aprofundar as cinco prioridades de ação”, disse o bispo.

“Ela não vem resolver tudo, mas vem dar um bom sustento econômico e de cuidado para com as várias realidades que necessitam de uma presença maior da igreja, sobretudo dos próprios seres humanos. Amar o próximo com a nós mesmos”, finalizou.

 

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